
Para Félix López e Antonio Fuertes, o desejo sexual tem uma base biológica, verificando-se que as pessoas sentem o desejo sexual como uma necessidade de actividades sexuais. Esta necessidade pode manifestar-se por fantasias sexuais, tensão sexual e vontade de contacto com outra pessoa. Segundo estes autores, para que uma pessoa sinta desejo sexual não tem de existir alguém, ou algo, que é objecto desse desejo. O desejo sexual é um estado interno sentido pela pessoa.
Para os mesmos autores, a atracção sexual é o resultado da existência de desejo sexual e de um objecto desse desejo. Quando existe desejo sexual por alguém, ou por algo, sente-se atracção sexual. A atracção dá-se porque alguém, ou algo, é percepcionado como excitante, com valor erótico, provocando uma tendência de aproximação, conquista ou relação, se não estiverem presentes outros elementos que contrariem essa tendência.
O desejo sexual pode existir sem atracção sexual e pode, também, permanecer sem ser traduzido em comportamentos.
Os comportamentos de satisfação da tensão sexual, resultante do desejo, são diversos e incluem a masturbação e as relações sexuais com outras pessoas. Por outro lado, os comportamentos sexuais nem sempre têm na sua origem um estado de desejo sexual, podendo resultar simplesmente da presença de estímulos, como sons, cheiros, toques ou imagens que provoquem excitação. Como todos os comportamentos humanos, os comportamentos sexuais são o resultado da interacção das muitas dimensões que existem em cada pessoa. A forma como cada mulher se comporta sexualmente depende do seu estado hormonal, nomeadamente da fase do ciclo menstrual, do seu estado de saúde, de bem-estar, mas também das suas crenças e valores, bem como da forma como pensa e sente a sua sexualidade e a dos outros.
Para os mesmos autores, a atracção sexual é o resultado da existência de desejo sexual e de um objecto desse desejo. Quando existe desejo sexual por alguém, ou por algo, sente-se atracção sexual. A atracção dá-se porque alguém, ou algo, é percepcionado como excitante, com valor erótico, provocando uma tendência de aproximação, conquista ou relação, se não estiverem presentes outros elementos que contrariem essa tendência.
O desejo sexual pode existir sem atracção sexual e pode, também, permanecer sem ser traduzido em comportamentos.
Os comportamentos de satisfação da tensão sexual, resultante do desejo, são diversos e incluem a masturbação e as relações sexuais com outras pessoas. Por outro lado, os comportamentos sexuais nem sempre têm na sua origem um estado de desejo sexual, podendo resultar simplesmente da presença de estímulos, como sons, cheiros, toques ou imagens que provoquem excitação. Como todos os comportamentos humanos, os comportamentos sexuais são o resultado da interacção das muitas dimensões que existem em cada pessoa. A forma como cada mulher se comporta sexualmente depende do seu estado hormonal, nomeadamente da fase do ciclo menstrual, do seu estado de saúde, de bem-estar, mas também das suas crenças e valores, bem como da forma como pensa e sente a sua sexualidade e a dos outros.
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